Capítulo 50, terça-feira, 27 de fevereiro
José Coutinho manda Adelaide avisar a Sinhá Moça que Dimas estará presente no encontro seguinte. O delegado e o Capitão do Mato garantem a Martinho que eles nada mais podem fazer para recuperar seus escravos. Os fazendeiros de Araruna anunciam para o Barão que vão alforriar seus escravos para impedir que eles fujam. Ele deixa claro que não aprova a ideia.
Justino diz a Sinhá Moça que ela pode voltar para casa, mas ela prefere permanecer na senzala até que o castigo dele acabe. Adelaide fala pra Sinhá Moça que o Barão mandou chamar o doutor Fontes e o filho dele, o doutor Rodolfo. Cândida está que é só preocupação com o castigo que Ferreira impôs à Sinhá Moça.
José Coutinho dá o recado a Dimas e diz que Sinhá Moça está presa na senzala. Fontes acha que o Barão os chamou por causa da reunião republicana. Bastião conta para Rodolfo o verdadeiro motivo: Sinhá Moça. Renato, Mário, Pedro e Vila temem que o Cavaleiro queira libertar os escravos de seus pais.
Sinhá Moça garante a Fulgêncio que nunca pedirá perdão ao Barão por cuidar deles. Everaldo expõe a Coutinho e aos fazendeiros da região a preocupação de que seus escravos sejam os próximos a serem libertados pelo Irmão do Quilombo.
Juliana fica enciumada porque José Coutinho não quis conversar com Dimas na frente dela. O Barão diz para Rodolfo que quer obrigar Sinhá Moça a se casar com ele. O jovem advogado vai buscar Sinhá Moça na senzala e deixa a porta aberta. Rodolfo aproveita para fazer um molde da chave da senzala do Barão que está em suas mãos. O Barão diz a Fontes que deserdará Sinhá Moça se ela não quiser se casar com Rodolfo. Rodolfo conta a amada que o Barão lhe ofereceu sua mão em casamento.