Após as acusações de ter praticado capacitismo durante a Prova da Virada no A Grande Conquista, a Record TV se pronunciou oficialmente. O canal negou a prática, afirmou que a prova foi testada por uma pessoa nas mesma condições de Daniel Toko e ainda acrescentou, dizendo que o repórter solicitou que não tivesse tratamento diferenciado no reality.
No desafio em questão, os competidores Daniel Toko, Gabriel Roza e Alexandre Suíta precisavam demolir uma parede de azulejo usando um grande estilingue. Quem limpasse o painel primeiro, em até cinco rodadas, venceria a prova e escaparia da Zona de Risco.
No entanto, Toko nasceu com deficiência congênita no braço direito e por isso estaria em desvantagem na hora de posicionar o estilingue. Ele ficou em último lugar na prova, para a revolta de parte do público nas redes sociais.
Procurada pelo Portal Alta Definição, a Record TV respondeu com a seguinte nota.
Todas as provas dos realities da Record são testadas anteriormente. No caso da prova de ontem, a Record TV contratou uma pessoa na mesma condição do Daniel Toko para fazer o teste e obteve sucesso na conclusão da atividade. Neste teste foi diminuída o tamanho da bola para que todos tivessem condições de jogar.
afirmou a emissora
Quando o Daniel Toko foi contratado para o A Grande Conquista, ele pediu que não tivesse tratamento diferenciado. Vencedor e com uma história de superação, Toko não aceita ser visto com diferença entre os outros.
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