Após a eliminação de Tiago Dionísio, os participantes se reuniram na cozinha da Mansão do A Grande Conquista (Record TV) para falar sobre a inclusão social. Daniel Toko, por exemplo, explanou a importância de saber como os deficientes gostam de ser tratados.
Em conversa com Bruno Tálamo, o jornalista respondeu o questionamento: “Toko, como é que se diz agora? Eu tenho uma prima que eu sempre disse que ela era uma prima especial”, disse. “Eu não sou aquele cara que coloca o dedo na cara e aponta que a pessoa tá errada, eu sou de boa, não quero ficar crescendo em cima disso.”, respondeu Toko.
O termo “anão” é muito subjugado, é um termo muito estigmatizado, ele será sempre um anão. Mas se você fala “uma pessoa com nanismo” já muda todo o cenário. Ele pode ser uma pessoa com nanismo e ser engenheiro, mas não é o termo ou deficiência que viria a frente, não é o todo dele”.
Daniel Toko
“Sabe o que eu percebo? As pessoas com nanismo elas podem até ser motivo de chacota em programa, na vida, e ninguém se importa muito. Não é como as causas como os gays, os negros”, aponta Bruno. “Programa de TV satiriza muito”, completa Tálamo.
Daniel Toko então repreende o comentário do jornalista. “É que você não tá olhando com consciência. São os movimentos que vão chegando pra educar, como agora, que a gente tá conversando sobre isso”, disse.
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