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Gato Noveleiro

Novela polêmica de Gilberto Braga chega ao Globoplay

O Dono do Mundo foi muito bem recebida pelos noveleiros

Atualizado: 04/06/24 às 13:27
Eduardo Duarte
Por
Eduardo Duarte
Publicado 04/06/2024
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Malu Madder e Antonio Fagundes como Márcia e Felipe, personagens de O Dono do Mundo
Malu Madder e Antônio Fagundes eram os protagonistas de O Dono do Mundo Arley Alves/Globo
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O que você encontra na matéria
Rejeição do público ficou evidente nos meses que seguiramUma Batida na porta e uma tal de professora HelenaEstopim de toda uma crise que se arrastou por meses

O horário nobre da TV Globo começava a ficar abalado após o estrondoso sucesso de Tieta, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares. A trama baseada no romance de Jorge Amado é até hoje uma das maiores audiências do horário nobre e se consagra a cada exibição. Mas, tudo mudou após a saga da baiana Tieta.

Rainha da Sucata, de Silvio de Abreu, enfrentou o Plano Collor e uma certa rejeição do público por novelas de comédia excessiva. Neste ínicio o que mais pesou foi a política. O público questionava o enriquecimento de Maria do Carmo e os bloqueios as cadernetas de poupança do governo Collor. Mas, nada se compara ao fenômeno Pantanal. A novela da TV Manchete se tornou um estrondoso sucesso e a Globo se viu obrigada a justar sua produção em pleno ar. A comédia acabou amenizada e o drama se destacou.

O ano de 1990 não foi fácil para a Globo, que já preparava a sucessora de Rainha da Sucata. Araponga pensada para o horário, mas acabou na faixa das 22h e também não agradou muito o grande público. O alo comando da TV Globo convocou Cassiano Gabus Mendes para escrever sua primeira e única novela das 20h. Com a colaboração de Maria Adelaide Amaral, Meu Bem Meu Mal estreou em meio ao furacão Pantanal, já em sua reta final. 

Rejeição do público ficou evidente nos meses que seguiram

Meu Bem Meu Mal é dessas novelas que tem mais gente do mal do que do bem e, se não bem conduzidas, acabam pesadas demais para quem quer apenas se entreter. A saga de Ricardo e Isadora sofreu para angariar o prestígio do público.

Muitas pessoas não entendiam a finalidade de tanta maldade. Mudanças aconteceram no roteiro e condução da história. O romance proibido de Isadora e Ricardo ganhou espaço e a novela, finalmente, “pegou” do meio para o final. Para alegria da emissora, mas por pouco tempo.

O Dono do Mundo entrava em cena para mostrar que no Brasil o machismo  predominava na sociedade daquele ano.

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Uma Batida na porta e uma tal de professora Helena

Felipe Barreto era a síntese do que vivíamos naquela época. Por ser bem sucedido, o cirurgião ostentava riqueza e preconceitos ornados por uma boa aparência em um bigode com apelo muito sexy. Pronto, tínhamos na tela a figura do macho alfa do início da década.

Por ser rico, o personagem esbanjava arrogância e virilidade, e pasmem, foi bem aceito pelo público, afinal era homem. O autor seguiu com a sinopse polêmica: Felipe queria a virgindade de Márcia, a professora do subúrbio que estava se casando. Se não bastasse, precisava ser na lua de mel. Parece loucura que isso tenha sido pensado para uma novela até então, mas, a Globo vinha de crises recentes de audiência e não  queria perder.

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O Dono do Mundo entrou no ar para ganhar, mas não ganhou. E não pelo motivo do protagonista ser um canalha que lograva êxito em sua empreitada, mas pela mocinha ter caído em suas graças. Sim, Márcia estava apaixonada pelo médico.

Antonio Fagundes e Glória Pires em cena da novela O Dono do Mundo
Glória Pires também integrou elenco de O Dono do Mundo. Foto: Jorge Baumann/Globo

Estopim de toda uma crise que se arrastou por meses

Como assim ela ainda o procurou? Essa era a pergunta que se fazia a cada esquina do Brasil. Márcia foi rejeitada enquanto Felipe, perdoado pelo público. O grande cerne da crise veio com a estreia de Carrossel no SBT.

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A novela mexicana conseguiu feitos inimagináveis: tirar a audiência do principal jornal da TV Globo. Além disso, parte do público que rejeitou a história de Márcia migrou para a história da professora Helena. Mas, não foi só isso.

Gilberto Braga reescreveu a trama para dar chance de uma revanche de Márcia contra Felipe. Capítulos foram refeitos a toque de caixa para que as mudanças fossem sentidas já na semana seguinte. Uma loucura que o autor relatou à revista Veja a época da novela.

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Tudo isso nos mostra que a guerra da audiência naquela época era apenas coadjuvante em uma sociedade regida por um machismo que comandou casas e famílias Brasil afora. E que bom saber que hoje histórias assim só em reprises para nos ajudar a perceber a evolução (ou não) de uma sociedade.

Leia mais:

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  • Reprises atuais mostram predileção do público, mas nem tanto

Atenção

*As informações e opiniões contidas no texto não refletem necessariamente o posicionamento do Portal Alta Definição.

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