A Igreja Universal do Reino de Deus enviou nota negando que praticou racismo ao exibir uma reportagem sobre supostas práticas de “magia negra” da cantora Beyoncé. O assunto foi levantado no programa ‘Fala Que eu Te Escuto‘ e ganhou repercussão após uma página dedicada a cantora apontar a Record TV como uma emissora racista.
Como o canal não é responsável pela produção do programa, uma vez que se trata de uma programação vendida, o Portal Alta Definição procurou a Igreja Universal que em nota afirmou que o ‘Fala Que Eu Te Escuto’ apenas relembrou uma notícia “que foi amplamente divulgada pela imprensa em setembro de 2018.
A nota cita diversos portais e jornais que repercutiram o assunto, como o Correio Braziliense, Uai, Hugo Gloss e Leia Já. A IURD ainda enfatiza que possui bispos, pastores e fiéis de todas as origens e tons de pele, de todas as classes sociais.
Igreja se diz vítima
A nota da Universal termina se colocando como “maior vítima do preconceito religioso no Brasil”. “A Universal repudia e combate toda forma de discriminação, incluive o racismo”, diz o texto.
Confira a nota na íntegra:
Senhor jornalista,
Basta assistir ao vídeo para perceber que a Igreja Universal do Reino de Deus não faz qualquer acusação à cantora. A matéria apenas relembrou uma notícia que foi amplamente divulgada pela Imprensa em setembro de 2018 — inclusive em jornais de grande circulação e em portais noticiosos, como comprovam os links mais abaixo.
Quem frequenta qualquer culto da Universal, em qualquer país do mundo, comprova que bispos, pastores e fiéis são de todas as origens e tons de pele, de todas as classes sociais.
Como vítima maior do preconceito religioso no Brasil, a Universal repudia e combate toda forma de discriminação, inclusive o racismo. Aliás, frequentemente, a Igreja denuncia e faz campanha contra essa prática odiosa, como neste, neste e neste textos publicados no portal Universa.org.