Mais um texto de Walter Casagrande causa polêmica. Depois de fazer duras críticas a Neymar por apoiar a campanha de Jair Messias Bolsonaro (PL), Walter trouxe a tona uma exposição do comportamento de Tiago Leifert perante outros funcionários de uma empresa jornalística.
Em coluna no site UOL nesta quarta-feira (07), Casagrande questiona e argumenta as possíveis razões de suas publicações serem polêmicas. “Sou totalmente independente, não devo favores a ninguém, principalmente do meio do futebol. Sou direto nas minhas opiniões e a grande maioria dos ex-jogadores são mimados e acostumados a serem paparicados, e comigo não tem essa”, inicia. Walter então destaca a união entre jogadores do futebol em não se posicionarem por conveniência como no caso de assassinato do goleiro Bruno, do Atlético, e estupro por parte de Robinho, ex-Santos. “Todos esses jogadores, sem exceção, que se “unirão” para me atacar não se uniram para cobrar as vacinas, para incentivar a vacinação, nem contra o desmatamento”, afirma.
Após linkar os jogadores com os ataques que sofre por parte deles, Walter cita Tiago Leifert em sua coluna, destacando o fato dele já ter tentado lhe prejudicar na TV Globo. “Existem provas sobre isso, até em vídeo na internet”, diz.
“Ele desrespeitava superiores na frente de todos por ser filho de diretor. Sem contar que, quando escreveu um texto para a revista GQ dizendo que futebol e política não poderiam se misturar, eu escrevi um outro texto completamente ao contrário (nós dois erámos colunistas no mesmo veículo). Ele não gostou, pediu ao diretor para que eu fosse demitido. No “eu” ou “ele”, foi Tiago quem saiu”, completa.
“Estar recebendo para estar lá sentado como papagaio de pirata dos dirigentes da Fifa e do Qatar num país que não respeita os direitos humanos, trata a mulher como um ser inferior, e defende a homofobia, é mais deprimente do que ir de graça”, finaliza a crítica deixando subentendido a mensagem direcionada a Roberto Carlos, Kaká e Ronaldo Fenômeno, jogadores do ‘penta’.
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