A TV Globo e o SporTV exibem na madrugada deste sábado (22), a partir das 03h30, o sorteio dos grupos da Copa do Mundo Feminina de futebol, que será realizada no ano que vem, na Austrália e Nova Zelândia. A Seleção Brasileira busca um título inédito na competição e já conhecerá os seus três primeiros adversários.
Na TV Globo, quem vai comandar a transmissão é o narrador Everaldo Marques, ao lado dos comentaristas Ana Thaís Matos e Caio Ribeiro. Já no SporTV, a cobertura especial irá começar 30 minutos antes da cerimônia, a partir das 03h00. A narradora Natália Lara comanda a exibição, na companhia dos comentaristas Renata Mendonça, PC Vasconcellos e Ricardinho. Eles irão debater os melhores e piores cenários para o time comandado pela sueca Pia Sundhage. Por estar na nona colocação no Ranking da Fifa, o Brasil caiu no pote 2 e não será cabeça de chave.
A repórter Gabriela Moreira está em Auckland, na Nova Zelândia, e irá acompanhar o sorteio presencialmente. Esta será a primeira vez que a Copa do Mundo Feminina terá 32 participantes, no mesmo formato da masculina deste ano, com oito grupos e quatro times em cada chave. Os dois primeiros avançam às oitavas de final, quando começa a fase eliminatória. O campeonato começa em 20 de julho do ano que vem e tem a final marcada para 20 de agosto.
“O Brasil tem tudo para duelar contra uma potência logo na fase de grupos. As exceções seriam Nova Zelândia ou até mesmo a Austrália, que atualmente vem em boa fase, mas eu acredito que tem um jogo que encaixa com o nosso. A maior preocupação é cair na chave de seleções como França, Suécia, Estados Unidos e Espanha, que não foram derrotadas pelo Brasil sob o comando da Pia. O time encontrou muitas dificuldades com estes países da primeira prateleira do futebol feminino”, afirma a comentarista Ana Thaís Matos.
“O pote 3 tem seleções como Dinamarca e Nigéria, que deixariam o grupo bem forte. Dependendo da chave que cairmos, será importante já intensificarmos a preparação e enfrentar mais vezes adversários que estão em um nível mais alto atualmente. É fundamental que a CBF siga investindo para o time jogar contra as potências. Se possível promover até partidas Brasil para ajudar também no desenvolvimento nosso futebol feminino e na divulgação da modalidade até a Copa”, complementa a jornalista.
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