Ha três anos a frente do Big Brother Brasil e Tadeu Schmidt parece estar cansado do formato e da sinais de desanimo. Apresentado o reality muitas vezes de braços cruzados e apenas lendo o texto e sem uma marca registrada, Tadeu chega a criticar as dinâmicas do programa ao vivo.
Quando o jogo fica interessante, com dinâmicas provocativas e conflitos, como no dia que os participantes tiveram que rasgar cartas dos familiares dos seu oponentes, o apresentador soltava frases desanimadoras como: “assim meu coração não aguenta”, “isso não se faz”….
Mas, essa narrativa proposta por Tadeu Schmidt induz o público a ver o jogo como uma novela, onde o bem luta contra o mal e o bonzinho merece mais. Além disso, que existe um vilão e que deve sair logo do programa. Tornando o show entediante, com contexto obvio e favoritismos que atrapalham os desdobramentos dos conflitos.
Não é atoa que os últimos vencedores das edições em que Tadeu apresentou tinham o perfil de serem os “excluídos” ou “atacados” pelo outros participantes. Seguindo a narrativa do bonzinho que sofre “injustiças” (leia-se ações do jogo e das dinâmicas do programa), consideradas perseguição.
Mas, uma importante escolha deve ser feita para próxima edição do BBB. Se Tadeu Schmit elimina seu personagem bonzinho e conduz o jogo com mais garra ou abandona o barco e da lugar a algum apresentador ou apresentadora com mais vontade de fazer acontecer.
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