O carioca Rodrigo de 40 anos é cientista social especializado em direitos humanos e dramaturgo. Trabalha com artes visuais desde os sete anos e, aos 14, descobriu o teatro. Percebeu que os colegas de profissão passavam por problemas financeiros e, então, decidiu estudar filosofia para ter outra alternativa de carreira. Os estudos acadêmicos influenciaram seu atual trabalho artístico e na temática recorrente: as tradições de matriz africana.
Tem uma ótima relação com os pais e os quatro irmãos – é trigêmeo. “Somos muito diferentes. Eu sou o irmão conselheiro”. Segundo ele, a mãe é a líder de uma família matriarcal e o pai sempre foi um grande incentivador dos filhos. “Minha família é do samba. Numa festa, não vou querer ouvir Mozart, né? Vai ser funk. Vai ser sertanejo”, fala, animado.
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Rodrigo conta que se relaciona bem com o coletivo e não costuma deixar passar impunes comentários preconceituosos. “Nós, que temos o privilégio do conhecimento, temos que ser instrumentos contra o constrangimento”, declara. Na casa, acredita que será capaz de se divertir muito, mas sem passar vergonha. Competitivo, conta que fará o que estiver ao seu alcance para chegar à final.
“Apesar de ter vários projetos em andamento, entrarei no BBB despreocupado, porque considero a minha equipe de trabalho uma família onde todos estão habilitados a tocar seus projetos”, afirma.
O ‘BBB19’, que estreia no dia 15 de janeiro, tem direção-geral de Rodrigo Dourado e apresentação de Tiago Leifert. O programa vai ao ar de segunda a sábado logo após ‘O Sétimo Guardião’ e aos domingos, após o ‘Fantástico’.