O pastor André Valadão recebeu críticas por sua sugestão de segurar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) submerso durante batismo para “limpá-lo com força”. Em uma resposta a um seguidor nesta terça-feira (14), Valadão afirmou que deixaria Lula debaixo d’água por 30 segundos. O religioso é líder da Igreja Batista da Lagoinha.
“Se eu batizaria o Lula? Batizaria… Mas eu deixava uns 30 segundos ali debaixo d’água, para dar uma limpada ali com força”, disse Valadão em vídeo publicado em seu perfil no Instagram.
Nesse sentido, entre os comentários contrários a André Valadão, internautas questionaram o passado do pastor, que batizou até mesmo o assassino Guilherme de Pádua.
O pastor tem mais de 5,5 milhões de seguidores no Instagram e apoiou a reeleição de Jair Bolsonaro em outubro de 2022. Durante as eleições, Valadão afirmou ter sido intimado pelo presidente do TSE a desmentir as alegações de que Lula apoiaria o aborto e a descriminalização das drogas. A Corte negou essas informações e Valadão acabou mudando sua posição.
Dias atrás eu recebi em minha residência uma intimação do TSE através do senhor Alexandre de Morais e eu venho me declarar a partir desta intimação dizendo que o Lula não é a favor do aborto, não é a favor da descriminalização das drogas, Lula não é a favor de liberar pequenos furtos.
André Valadão
André Valadão chegou aos trending topics por conta de suposta homossexualidade
Anteriormente, em outubro do ano passado, o nome de André Valadão se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter. O pastor, que já foi membro do grupo gospel Diante do Trono, foi exposto pela jornalista Patrícia Lélis por supostos envolvimentos homossexuais. Nesse sentido, o assunto “André Viadão” chegou a mais de 4 mil menções.
Andre Valadão, eu queria te perguntar quando é que vamos falar sobre todas as pessoas que você ameaçava e silenciava, quando expunham seus casos homoafetivos? O que não falta é histórias em BH com isso, né?! Sua irmã homofóbica, a Ana Paula deve ficar desesperada.
Patrícia Lélis