Marcelinho Carioca desapareceu no último domingo (17), após sair com uma mulher depois de uma festa, em São Paulo (SP). A polícia encontrou o ex-jogador numa rua em Itaquaquecetuba (SP) e, em visita a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o ídolo do Corinthians relatou um pouco do momento de tensão.
“Independentemente de ser uma pessoa notória ou não, foi um trabalho brilhante da Polícia, rápido, por causa de duas vidas. A Taís é minha amiga há três anos, conheço o ex-marido e os dois filhos dela, é uma mulher íntegra, guerreira e estão falando uma porção de coisas que não têm nada a ver. Conheço ela e todas as outras pessoas. O fato do sequestro é o quê? Eu fui no show do Thiaguinho no sábado, e saí dela por volta de 0h40 da Neo Química Arena, voltando para casa, eu moro em Arujá, falando que domingo não poderia ir porque estaria num evento do Corinthians no centro de treinamento”, disse.
“Na rua de baixo da casa dela, tem festa de comunidade, o funk, rolando aquilo tudo. Conversando ali chegaram três indivíduos e me abordaram. E aí tomei essa coronhada na minha cabeça, depois não vi mais nada. Quando entrei no carro, já colocaram o capuz e não vi mais nada“, completou o jogador.
Após visita à delegacia,um assessor da Polícia Civil informou que Carioca foi libertado depois de ser mantido por algumas horas em cárcere privado. Dois suspeitos foram presos e podem ter recebido transferências bancárias que partiram da conta do jogador.
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