Estreia nesta terça feira (16) a nova temporada de Malhação, intitulada de “Toda Forma de Amar”. Escrita por Emanuel Jacobina, com supervisão artística de Carlos Araujo e direção artística de Adriano Melo, o novo folhetim traz histórias de amor que se cruzam, sejam elas sobre casais, pais e filhos, irmãos ou um grupo de amigos.
A trama gira em torno da Jovem Rita (Alanis Guillen) um ano depois de dar à luz uma menina, descobre que a filha não morreu pouco depois do parto, como acreditava. A revelação é feita por Isaura (Anja Bittencourt), amiga de sua família, logo após a missa de sétimo dia do seu pai. Com o desejo de consolar Rita, a senhora comenta sobre a intenção de Genival (Joelson Medeiros) ao levar a neta para longe, afinal, nem ele nem ela teriam condições de dar uma boa criação à bebê – sem imaginar que ela não sabia de nada. Percebendo que cometeu uma indiscrição, a mulher vai embora às pressas, deixando Rita catatônica e confusa sobre o que ouviu.
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Sem ter onde morar, a jovem aceita o convite de Carla (Mariana Santos), amiga de sua falecida mãe, para viver na sua casa em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Ela arruma a mala, decidida a ir embora o quanto antes de Queimados, município da mesma região, onde nasceu e foi criada. Mas diz ao amigo Tadeu (João Fernandes) que precisa conversar com Isaura para entender o que aconteceu. Relembrando os momentos que se sucederam ao parto e algumas situações, como a recusa do pai em mostrar a certidão de óbito da bebê, Rita começa a acreditar que ele pode ter mesmo lhe tirado sua filha.
Encurralada, a amiga da família explica que Genival levou a menina para um hospital público no Rio de Janeiro, com o objetivo de que ela fosse encontrada e adotada por alguém. Completamente atordoada, Rita diz que vai procurar sua filha e pede o endereço do hospital. Na companhia de Tadeu, ela aguarda a condução para Duque de Caxias e responde categórica ao amigo quando ele pergunta o que ela vai fazer se a bebê já tiver sido adotada. “A filha é minha, Tadeu! Ninguém tem direito de reclamar por eu querer ela de volta. A mãe sou eu!”.