Na edição desta quarta-feira (16) do Balanço Geral BA, da RECORD, a mãe do ex-BBB Davi Brito, Elisangela Brito, foi a convidada do quadro A Hora da Venenosa. Em uma entrevista conduzida por Moema Bartira e Jessika Smetak, a baiana falou abertamente sobre as polêmicas que cercam o filho, incluindo o processo movido por Mani Rego, ex de Davi, que busca na Justiça o reconhecimento de união estável.
Ao ser questionada sobre a relação com Mani, Elisangela acabou reconhecendo a ex-companheira do filho como nora, ainda que de forma indireta.
“Ela é a nora, não é isso? A partir do momento que você é apresentado como a namorada a seus pais, ela se torna já uma nora”, disse, revelando que, apesar do distanciamento, considerava a jovem como parte da família.
Em seguida, Smetak insistiu: “Ela era uma boa nora?”. Tentando se esquivar, Elisangela respondeu: “Ela sempre se manteve, como é que posso dizer? Na dela, sabe? Ela chegava, conversava… A gente não se via muito, não tínhamos muita oportunidade, porque ela trabalhava na barraca”.
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A entrevista tomou um rumo mais tenso quando o assunto foi o processo judicial movido por Mani Rego, que já teve decisão favorável em primeira instância. Pressionada a comentar o caso, Elisangela subiu o tom e se enrolou ao tentar justificar sua posição contrária à sentença, preferindo responder por meio de uma oração. “Hoje, no mundo em que vivemos, existe a verdade e a mentira… E se estivermos enganando as pessoas, que o Senhor aja com justiça conosco. Mas, se há articulações e mentiras, que Ele aja com integridade”, declarou a mãe do ex-BBB, visivelmente emocionada.
A entrevista ainda contou com uma pergunta sobre o que Elisangela diria a Mani caso a encontrasse hoje. Ela afirmou que faria duas perguntas: “Porque ela manchou a porta que Deus abriu? E porque ela fez tudo isso?”. Moema, então, lembrou de uma publicação feita por Elisangela nas redes sociais com a expressão “porta manchada”, sugerindo que seria um recado à ex-nora. A mãe de Davi negou: “Não, essa da porta manchada não foi para ela. Quando a gente fala a palavra, a gente não pode entrar em direto… Eu jamais usaria a Bíblia como alfinetada”.
Por fim, Elisangela concluiu que qualquer pessoa que mancha uma porta aberta por Deus pode sofrer consequências. Ela reforçou que suas palavras não foram direcionadas a ninguém em específico, mas que “a Bíblia fala com quem precisa ouvir”.
Assista ao vídeo: