A morte de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, aos 82 anos, também gerou repercussão na mídia internacional. Portais e sites da América Latina e da Europa noticiaram o falecimento do Rei do Futebol, por falência múltipla de órgãos. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein desde o dia 29 de novembro, para o tratamento de um câncer de cólon e uma infecção respiratória.
O ‘Clarín‘, da Argentina, afirmou que Pelé foi “o grande entre os grandes” e “um símbolo supremo do futebol espetáculo”. Já o ‘El País‘, em sua versão para a América, destacou que o ex-jogador conquistou três Copas do Mundo pela Seleção Brasileira, em 1958, 1962 e 1970, o único na história do torneio.
O norte-americano ‘The Washington Post‘ também relembrou a importância do Rei do Futebol fora das quatro linhas, citando “um cessar-fogo de 48 horas em pelo menos uma guerra civil”, como 1969, na Nigéria. De Portugal, o ‘Tribuna Expresso‘ utilizou palavras como “imortal” e destacou que Pelé foi o “único Rei” aceito pelos dois países na história.
Da Inglaterra, o ‘The Guardian‘ definiu Pelé como “uma lenda do futebol”, além de um “virtuoso brasileiro cuja habilidade cativante e atletismo garantiram que ele fosse universalmente considerado como um dos maiores jogadores do futebol”. O ‘L’Équip‘, da França, estampou em seu site “O Rei está morto”.
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