Adriane Galisteu está ansiosa para o lançamento da série documental sobre Ayrton Senna na Netflix. Prevista para 2024, a série de 6 episódios ignora o depoimento da apresentadora, que namorou com o piloto antes da sua morte, em 1994. Em entrevista à Quem, ela fala sobre a sua “ausência” no projeto.
“Sei que a Netflix está fazendo a série, mas nunca fui comunicada. Nenhum contato. Não sei que história eles vão contar, nem o tipo de Galisteu que vamos assistir”, afirmou. “Acho que será como uma biografia não-autorizada. Pode existir, mas acaba entrando um pouco no lugar da ficção”, completou.
Ainda em entrevista Galisteu compara a obra da Netflix com O Rei da TV, série sobre a vida e carreira de Silvio Santos na StarPlus. “Assisti à série e definitivamente não parece o Silvio. Eu convivi por anos com um Silvio Santos muito diferente daquele que eu vi retratado lá. O Silvio Santos com quem eu convivi e que foi meu patrão era muito diferente daquele da série”, disse.
Adriane Galisteu, apesar de ausente, enaltece o projeto. “É entretenimento. Se fosse para retratar a realidade, talvez eu tivesse sido chamada para conversar, contar minha história. Não sei o que virá e está tudo tudo bem”, disse.
Na série, Adriane Galisteu será interpretada pela atriz Júlia Foti. O projeto terá Gabriel Leone na pele de Ayrton Senna.
A obra contará com seis episódios ao todo. No enredo, desde o início da carreira no automobilismo, passando pela entrada e a conquista do tricampeonato na Fórmula 1, até chegar ao trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino. A minissérie terá direção de Vicente Amorim e produção de Fabiano Gullane, contando ainda com a aprovação da família de Senna.
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