No Made in Japão, apresentado aos sábados à noite por Sabrina Sato, na Record TV, é comum entre os participantes temer a concorrência com os atletas do elenco, considerados fortes, pelos colegas, para encarar provas da gincana maluca que conduz o programa. Mas o humorista Gui Santana está aí para reforçar que não só de experiência competitiva se faz uma boa pontuação: líder da disputa no momento, o artista garante que em matéria de esforço, intuição e sorte não tem para ninguém nesse confinamento.
Com final marcada para 27 de junho, quando será entregue o prêmio de R$ 500 mil ao vencedor, o reality chega então ao seu penúltimo episódio neste sábado, 20 de junho, às 22h30, com nove celebridades brigando para se manter longe da zona de eliminação. Além de Gui, são elas os atletas Daniele Hypólito, Richarlyson e Maurren Maggi; os modelos e ícones televisivos da virada do século Luiza Ambiel e Flávio Mendonça; as influenciadoras digitais Babi Muniz e Silvana Oliveira; e o veterano em realities Dhomini, ex-namorado de Sabrina. “Nesta semana vai acontecer algo inacreditável comigo! Assista!”, adianta e se diverte Gui.
“Pode ter certeza de que estou vivo no jogo e isso incomoda muita gente!“, assegura e avisa.
Gui Santana
Confira a entrevista
Você está no topo! Foi muito treino para potencializar performance (risos)? Qual é a sensação de superar os temidos atletas neste momento?
Gui Santana – Por incrível que pareça nunca imaginei estar no topo, sempre me vi na zona de classificação, que é o G6. Conquistar a liderança é algo surpreendente até mesmo para mim. Eu nunca pratiquei esporte e não tenho tanta resistência física para aguentar tanto assim. Mas toda essa pontuação vem de muito esforço e, claro, de um pouco de sorte também, afinal, a cultura japonesa sempre tem um lado místico que requer atenção, disciplina e intuição.
O que acha que o favoreceu para chegar até aqui, portanto?
Gui Santana – Eu apenas relaxei e passei a curtir a casa e as pessoas. Entrei muito tenso, e isso atrapalhou minha performance. Agora, com mais calma e menos ansiedade, pude me destacar nas provas. Eu não sou uma pessoa 100% eficaz no desempenho das atividades, mas eu as cumpro com regularidade. Faço tudo certinho e conquisto meus pontos. Acho que escutar o meu grupo e pensar na vitória foram fatores essenciais para eu chegar no topo do placar.
Richarlyson falou no ar que você é pessimista. Concorda? Seu copo tem estado meio cheio ou meio vazio?
Gui Santana – Essa é uma questão muito difícil de responder, porque quando estou muito otimista as pessoas me falam que sou maluco, que sou louco em fazer isso ou aquilo; já quando estou sendo realista, dizem que sou pessimista. É difícil de entender! (risos) Na verdade, sou 50/50, mas meu copo está meio cheio. Em relação ao jogo, claro que levo uma desvantagem na parte física, não sou preparado para tantos exercícios. Mas na sorte e na intuição acho que sou o melhor de todos!
Pontuação
1º | Gui Santana | 120 pontos |
2° | Maurren Maggi | 113 pontos |
3º | Richarlysson | 108 pontos |
4º | Flávio Mendonça | 100 pontos |
5º | Silvana Oliveira | 95 pontos |
6º | Babi Muniz | 80 pontos |
7º | Dhomini | 77 pontos |
8º | Daniele Hypolito | 68 pontos |
9º | Luiza Ambiel | 29 pontos |
– | Quitéria Chagas | fora do jogo |
– | Sérgio Hondjakoff | fora do jogo |
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