José Eduardo Bocão começou o Balanço Geral BA desta segunda-feira (13), comentando o golpe do pix que envolveu funcionários da própria emissora num esquema criminoso e assustador. O apresentador, conhecido pelo empenho em ajudar os menos favorecidos, chamou os suspeitos de ‘bandidos’ e se comprometeu a continuar em cima do caso na busca por justiça.
“Durante todo esse tempo, eu, a Record TV Itapoan e o Balanço Geral temos uma missão. A missão da verdade, a missão de trinta anos de jornalismo ajudando o próximo. E ninguém, bandido nenhum, vai me fazer parar de ajudar o povo pobre, o povo carente, o povo que precisa da nossa ajuda. Porque quem ajuda o povo é o povo do Balanço Geral“, iniciou o apresentador.
Em seguida, Zé Eduardo falou em Justiça e sobre a decepção de ter funcionários do canal envolvidos no golpe que fizeram os telespectadores de vítimas.
Quero dizer aqui que nada vai nos impedir, nada. Nada vai nos impedir de chegar a eles. A Justiça vai ser feita. Se não for a Justiça dos homens será a Justiça divina. Tenho orgulho do meu nome, tenho orgulho dos meus filhos, e tenho orgulho dos profissionais que trabalham comigo. Dos profissionais sérios, que jamais vão me decepcionar. E se existe hoje uma decepção que seja punido e castigado no rigor da lei.
Zé Eduardo
O apresentador que possui uma das maiores audiências da Record TV continuou o editorial se comprometendo a ficar em cima do caso e continuar ajudando os menos favorecidos com a sua audiência. Ele reforçou que a emissora está investigando o caso e deve
Não vou jamais desistir de ajudar o próximo. Jamais! Farei isso sempre. Bata na porta da Record TV. Precise da ajuda que você vai ter o meu braço e ninguém vai nos impedir. Nesse momento o jurídico da nossa TV está trabalhando para encontrar e apontar os culpados e que a justiça venha, e nada vai nos abater. Eu estendo o braço para você, se precisar da gente. Quantas e quantas pessoas nós ajudamos e jamais vamos deixar de ajudar. Acredite! Tenho família, tenho amigos sérios e tenho profissionais competentes. Esse é um editorial meu, José Eduardo Alves. Eu assumo o que estou falando!
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