O Globo Repórter desta sexta-feira (13) apresenta relatos emocionantes de quem esteve à beira da morte e sobreviveu para contar. Com reportagens de André Junqueira, Janaina Lepri, Leonardo Monteiro e Beatriz Castro, o programa traz histórias impressionantes de sobrevivência que revelam a força humana diante do impossível.
Entre os destaques, está o depoimento de Ricardo Trajano, único sobrevivente do voo 820 da Varig, que caiu em 1973 e deixou 123 mortos. Ele compartilha imagens inéditas de sua recuperação em Paris e do retorno ao Brasil.
Outro caso marcante é o de Roberto Barchilón, que sobreviveu ao naufrágio do Batou Mouche em Copacabana, na virada de 1988 para 1989. Em Lisboa, o correspondente Leonardo Monteiro também conversa com Solange e Renata Fiszman, sobreviventes e testemunhas do episódio. “Devemos viver intensamente, porque uma segunda chance, às vezes, não é possível”, diz o repórter.
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A edição ainda acompanha a rotina de Juliana Rangel, baleada por policiais rodoviários federais em 2024, que luta diariamente para recuperar os movimentos. Em Santa Catarina, Gisely Bolanho, a “Gi Raio”, revive o dia em que foi atingida por um raio e desafiou os prognósticos ao sobreviver e dar à luz anos depois.
Outro sobrevivente, Matheus Soliman, caiu de avião na Amazônia em 2020 e passou 24 dias desaparecido. Hoje, dedica-se à música e à família. Fechando o programa, Maria Adriana Lima, que foi arrastada por uma enxurrada em Jaboatão dos Guararapes (PE), reencontra a dona da casa onde sua vida foi salva.
Esses e outros destaques estão no Globo Repórter desta sexta (13), a partir das 22h25.