Os preparativos para o último show da banda Skank estão entre os destaques do Fantástico (TV Globo) deste domingo (05). Um dos grupos mais tradicionais do rock brasileiro, o Skank está se despedindo dos palcos. Nesse sentido, o quarteto mineiro composto por Samuel Rosa, Henrique Portugal, Lelo Zanetti e Haroldo Ferreti volta ao Mineirão para o concerto final no dia 26 de março. Aliás, serão exatos 26 anos após do local ser palco da gravação do clipe da música “É uma Partida de Futebol”.
Em entrevista ao Fantástico, os integrantes do Skank recordam a trajetória e fazem uma releitura de alguns sucessos de uma banda que começou a ser formada no “Bolão”, um bar que fica em Santa Tereza, um bairro boêmio de Belo Horizonte. “O Skank não acaba, a nossa música está aí. Nós somos meros veículos pra nossa música. O Skank segue no imaginário, colado ali em fases importantes da vida das pessoas”, frisou Samuel Rosa.
Outros destaques do Fantástico deste domingo (05/03)
A amamentação também será tema do Fantástico deste domingo. Assim sendo, a repórter Tabata Poline, que está na reta final de sua gestação, acompanhou as atividades no Instituto Fernandes Figueira, que presta atendimento a mulheres lactantes e consultoria para mães que têm dificuldade para amamentar. O material tem como objetivo não apenas encorajar esta prática, como também mostrar os benefícios que ela traz ao bebê. Além disso, aborda as dificuldades para que seja cumprida a recomendação da Organização Mundial de Saúde, de que a alimentação da criança seja exclusiva do leite materno nos seis primeiros meses de vida. Apenas 1/3 das mulheres conseguem atingir esta meta, muitas vezes, por falta de uma rede de apoio ou carência de acolhimento da sociedade.
Aliás, a reportagem conversou também com a pediatra Fernanda Mosqueira sobre outro desafio importante que ela lida no dia a dia com as mães: o de desmistificar que a amamentação é, necessariamente, algo dolorido. “Apesar de a gente ter essa cultura de que amamentar dói, e de fato pode doer, isso não é o normal. Se está doendo essa mulher precisa de algum tipo de apoio, ajuste para conseguir melhorar a amamentação”, explicou a pediatra.
Um dos casos abordados é o de Tatiana Carvalho Santos, mãe de Gael, de apenas cinco meses, que nasceu com um desconforto respiratório, desenvolveu um pneumotórax, algo raro em bebês. Ficou nove dias na UTI neonatal e, por isso, não pôde receber o leite materno em seus primeiros dias. Só se alimentava através de uma sonda, pois não podia fazer esforço. Passado o susto inicial, hoje ele consegue mamar no peito da mãe.
O Fantástico começa logo depois do Domingão com Huck.