O The Noite desta segunda-feira (06) recebe Carol Gattaz, jogadora de vôlei que brilhou na última campanha olímpica da Seleção Feminina. Durante um bate papo inédito com Danilo Gentili, ela afirma que tentou jogar basquete na infância. “A primeira pergunta que eu escuto é se eu jogo basquete. Depois falam ‘você é muito alta, é gigante’. No começo da carreira eu joguei basquete. Esporte de contato, para mim, eu era muito estourada e ia brigar, certeza”.
Falando sobre sua altura, Carol Gattaz recorda: “foi um problema, no começo, na minha infância. Na minha época tinha bailinho da escola e os meninos nunca queriam dançar comigo porque eu era mais alta que eles. Fiquei traumatizada”.
Sobre outros esportes, ela diz: “gostava de todos os esportes (na infância). Futebol, também. Eu era hiperativa, só queria sair para jogar e não ficar dentro de casa”. Prata em Tóquio, no ano passado, a atleta avalia como foi o clima dos jogos. “Foi muito diferente. Como estava em pandemia, foi ruim porque a gente não tinha contato com o público. Uma das grandes vantagens de se jogar com ginásio lotado é aquele calor humano que faz muita falta…. Nesse aspecto foi muito ruim, mas ao mesmo tempo nossa preparação foi voltada para isso, só… Se a gente saísse, poderia ser expulsa mesmo”.
Carol fala de ter se aventurado no mundo da música e declara: “gosto de cantar também. Mas de competir a gente gosta mais… Minha parceira está aqui, Elaine Cristtina, ela é a profissional. Na pandemia, foi ideia dela, a gente fez essa live. Nunca tinha cantado um show inteiro. Foi muito legal, foi um sucesso e eu não queria mais parar“. Questionada sobre o futuro e se pensa em jogar vôlei de praia, ela responde: “não, nada. É outro esporte. Eu brinco que as pessoas vão para o vôlei de praia porque param de jogar com 30 e poucos. Eu estou insitindo ainda, estou com 40, já. (Quero continuar) Até quando meu corpo aguentar e o time me pagar“.
A atração traz ainda o quadro “No Pé da Letra” com MC Pedrinho. Ele bate um papo com Murilo Couto e fala sobre suas composições: “prefiro fazer músicas mais do tipo poeminha, bem pequenininho, curtinho”. Sobre já ter se acidentado durante suas apresentações, conta: “no dia que eu quebrei o pulso estava assim, pendurado igual Homem Aranha. Estava me sentindo o Rambo, subindo no palco de ferro”. O papo continua com irreverência e Pedrinho analisa alguns de seus maiores hits.
O The Noite desta segunda-feira vai ao ar a partir de 01h00, logo após o Arena SBT, no SBT.
Leia também: SBT mexe na programação e Eliana terá novo horário aos domingos