Após anúncio de que o ator Sidney Sampaio recebeu alta do Hospital Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro, os colunistas do Fofocalizando (SBT) afirmaram que o famoso precisa de internação em uma clínica de recuperação, falando até em “abstinência”. No entanto, ainda não foi divulgado nenhum laudo médico sobre o ocorrido.
Isabele Benito disse que consultou fontes da Polícia, testemunhas do hotel – de onde Sidney Sampaio se jogou – e uma psicóloga. Nesse sentido, ela afirma que os depoimentos dão a entender que o famoso demonstrou “um um comportamento de que alguém que queria sair de algum local, tendo um surto, uma perseguição”, disse.
Aí você vê a imagem que tem em cima da cama, é muito remédio. Tarja preta o Léo já falou tudo, não preciso falar mais nada, aí você vê um travesseiro naquela janela do banheiro, usado porque ele não queria se machucar, ele fez o uso desses medicamentos.
Comentou Isabele.
Baseada nas fontes, na consulta a uma psicóloga e nas falas de Leo Dias, Isabele concluiu que:
É típico de um surto do qual a pessoa com mistura de bebida, pode ser drogas e um tarja preta na cabeça que a gente viu ali que tinha. Ali vira uma bomba na cabeça e provavelmente a mania de perseguição, e ele não se joga nos bombeiros para se ferir. Ele joga como se ele tivesse tentando escapar de um caso tipicamente de que ele estava com perseguição ou coisas que estavam na cabeça dele.
Isabele Benito.
Na sequência, a apresentadora do SBT Rio trouxe a notícia de que o ator recebeu alta e Leo Dias se revoltou. Para ele, Sidney precisava ficar internado. O colunista ainda fala em “abstinência” e, de tão nervoso, acabou se enrolando com as palavras.
Alguém precisa parar. É um absurdo esse garoto ter alta agora. A questão não é o física. Ele ganhava uma deso, uma desintoxi, um desintó… Aí gente, eu tô nervos com essa história. Desculpa. Quando acontece isso, a pessoa tem que ter um sossega leão, a pessoa tem que apagar, apagar por um bom tempo. E tem que receber soro, alimentação e isso. Aí, meu amor, é passar um tempo, sem nada, é abstinência, é isso, é a palavra, é a abstinência. Agora receber alta, é voltar a um ciclo vicioso.
Chris Flores tentou amenizar a situação e explicou que, o hospital municipal não deve ter espaço ou setor dedicado a cuidar de situações com essa.
O Hospital Miguel Couto não tem esse suporte. É um hospital público, né? Então provavelmente não tem nem leito nem vaga pra isso. Eles precisam da alta, porque realmente não tem condição às vezes, de corpo clínico para atender uma ocorrência como essa. Mas é eu acredito que a família esteja muito preocupada e às vezes a própria família não tem dimensão de como a pessoa está, quando a pessoa mora sozinha né?
Chris Flores.
Mesmo assim o colunista rebateu: “Ah, tem sim!”.
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