Patrícia Poeta comemorou seu aniversário no palco, no comando de mais uma edição do Encontro. O programa teve de tudo, como sempre. Fábio Porchat falou sobre seu novo espetáculo teatral e o filme com Sandy, o Bem Estar trouxe como dica o melhor lugar para se guardar o medicamento, os lances do futebol e música ao vivo. E claro: homenagem a Patrícia Poeta, que acompanhou um retrospecto no telão sobre sua carreira e, principalmente, as transformações pela qual passou.
Patrícia Poeta foi a Moça do Tempo do Jornal Nacional, apresentadora do SPTV, correspondente em Nova York, comandou o Fantástico, ancorou o Jornal Nacional e chegou ao entretenimento através do É de Casa. E como disse Tati Machado, veio para São Paulo para ter um programa para chamar de seu. Um vídeo que vai além de uma retrospectiva, pois mostra todo o trabalho de uma profissional para chegar aonde chegou e deixar claro ao telespectador e à crítica essa jornada.
Foi um momento importante, afinal, desde que foi anunciado que Patrícia Poeta seria a substituta de Fátima Bernardes no Encontro, a apresentadora esteve no centro de todo falatório, fofoca, análises, pedradas. E seu carisma questionado o tempo inteiro. Você pode até achar muitas explicações (verdadeiras ou não) para o fato dela estar no comando de uma atração matutina na principal emissora de TV do país. Mas ela está lá e se esforça para vencer todos os questionamentos e ao mesmo tempo comemora a torcida que tem.
Como toda mãe
No final do Encontro desta quinta-feira, seu filho entrou no palco de surpresa (assista aqui) para cantar Parabéns à Você. Pode parecer apenas um detalhe, mas essa surpresa é capaz de humanizar a apresentadora e trazê-la mais próxima do público. Sim, apresentadores que passaram por bancadas de jornais têm mais dificuldade para se expor no entretenimento e, naturalmente, criam uma certa barreira. Uma armadura que o jornalismo impunha aos profissionais e que aos poucos deixa de existir, mas que precisa ser vencida a cada dia.
Em seu aniversário, Patrícia Poeta mostrou que se desmancha na presença do filho como qualquer mãe. E esse é um momento que a frieza de um jornalista diante dos fatos não existe.