O modelo Bruno Krupp deixou o Hospital Marcos Morares, onde estava internado no Méier (RJ) e seguiu para uma unidade prisional na noite deste sábado (06). A prisão foi mostrada ao vivo no Jornal da Band, comandado por Rodolfo Schneider, que não se conteve diante do caso e criticou o influencer, o chamando de “playboysinho”.
Uma divergência em laudos médicos teria atrasado a prisão do famoso, uma vez que, a equipe médica do hospital já havia liberado Bruno por ter condições suficientes de seguir para um presídio. Contudo, o médico Bruno Nogueira Teixeira, foi chamado pela família e entregou outro laudo, afirmando que ele precisaria de cuidados intensivos em uma UTI.
Após a exibição da matéria, o jornalista Rodolfo Schneider deu sua opinião.
Parece, tem cheiro de armação ali do médico, a equipe já tinha dado alta. O médico pediu para ele ir para a UTI. Parece uma armação, quase que do médico, vai ser investigado. Quase que: ‘Oh… opero daqui, enquanto um advogado tenta um Habeas Corpus para poder impedir que ela vá para a cadeia que é onde ele deveria ficar muito tempo,
iniciou o apresentador.
Contudo, Rodolfo acredita que Bruno não ficará muito tempo preso e chamou o acusado de “típico playboysinho”, e citou outras acusações contra o rapaz, como o caso onde ele teria estuprado várias mulheres.
Você olhando para o histórico no Brasil, a gente não tem confiança que isso vá acontecer [ficar muito tempo preso], mesmo esse menino sendo… É o típico playbosynho, como a gente chama no Rio de Janeiro. Um criminoso. Foi estelionatário, acusado de estupro, de abusar de várias meninas. Segundo testemunhas, toda sexta e sábado passava em altíssima velocidade mais de 100/120 km/h . Mas se você olhar para o histórico no Brasil, você vai encontrar centenas de casos semelhantes. Ele nem carteira tinha, sem placa, mas que não terminou em nada, ficaram dias e olhe lá preso.
Schneider aproveitou o espaço e ainda citou o caso do jogador Marcinho, que foi apresentado recentemente no Bahia. Ele estava em alta velocidade e matou um casal, e deixou o local. “Não ficou um dia preso. Sabe qual o combustível para isso? A impunidade”, concluiu.
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