Após um suposto caso de intolerância religiosa no BBB 23, o apresentador Tadeu Schmidt falou sobre diversidade de religiões na casa nesta segunda-feira (20). O programa exibiu a cena em questão e, na sequência, Tadeu disparou “tem certos assuntos que a gente não pode deixar passar”.
Assim sendo, Tadeu iniciou falando que eles vão assistir a desfiles de escolas de samba e que esse tipo de evento tem muito a ver com fé. O apresentador, então, destacou a diversidade de símbolos de participantes e questionou o que eles pedem em suas orações. Logo depois, Tadeu pediu para Fred Nicácio explicar sua religião para o grupo. “Vocês já repararam na diversidade religiosa aí? Cada um com sua crença e respeito tem que estar acima de tudo. Todas tem os mesmos direitos. É assim no Brasil, é assim no BBB”.
Entenda suposto caso de intolerância religiosa no BBB 23
Os participantes do BBB 23 Cristian e Key Alves foram parar entre os assuntos mais comentados do Twitter na tarde desta segunda-feira (20). O empresário e a jogadora de vôlei foram acusados de intolerância religiosa após criticarem alguns movimentos de Fred Nicácio durante a noite.
Antes do almoço, Key e Cristian conversaram com Gustavo no jardim sobre Nicácio. O empresário disse que durante a madrugada o médico estava em frente a sua cama quando notou ele fazendo “negócios dele”, se referindo ao candomblé. A jogadora então diz a Gustavo que já tem um tempo que está com medo desses comportamentos de Fred.
Momentos antes de Key, Cristian e Gustavo conversarem sobre Fred Nicácio, o médico chamou Amanda para relatar que não conseguiu dormir na noite anterior. “Eu tava contorcendo de dor, não conseguia dormir de dor. Aí quando foi de madrugada eu pedi remédio e me deram um diclofenaco e dipirona”, explicou.
Em nota, a equipe de Fred Nicácio disse que vem à público “externar a indignação contra falas e comportamentos, principalmente nesta segunda, de alguns integrantes do programa Big Brother Brasil 2023, relacionados à religião de Fred. Os ADMs repudiam veementemente a intolerância religiosa praticada contra ele”.
A publicação ainda retrata a Lei Nº 7.716/89 em seu art. 1º, onde diz que todos serão punidos, na forma desta lei, pelos crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.