Um dia após viralizar com um comentário rápido sobre o caso André Valadão, Adriana Araújo voltou a criticar a discurso homofóbico do pastor durante um culto evangélico em Orlando, nos Estados Unidos.
O religioso usou o púlpito sagrado para sugerir que fiéis matassem pessoas da comunidade LGBTQIAPN+. Ele também usou imagens de Hitler e do ex-presidente Jair Bolsonaro nas artes de divulgação da série de cultos intitulado: “Censura”, onde o líder nazista parece estar impedido de falar.
Nesta terça-feira (04), o Jornal da Band cobriu atualizações do caso e mostrou que Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento para apurar suposto crime de homotransfobia.
Após a reportagem, a apresentadora fez um alerta:
Discursos de ódio colocam vidas em perigo. Em 2022, a cada 32 horas, uma pessoa LGBT morreu aqui no Brasil vítima de preconceito e discriminação. Os dados são do Observatório de Mortes Violentas dessa comunidade, criado justamente para tentar combater esse tipo de crime. A liberdade religiosa e a liberdade de expressão são direitos garantidos por lei, estão lá na Constituição. Assim como o direito à vida. E eles não são conflitantes. Para quem entende o que significa, respeito
Adriana Araújo.
Assista ao momento a partir do minuto 55:56: