O Encontro (TV Globo) desta segunda-feira (28) repercutiu o transplante de coração do apresentador Faustão, realizado nesse domingo (27). Durante conversa com Patrícia Poeta, Valéria Almeida reafirmou a importância da doação de órgãos. Ela também relembrou a morte de sua mãe, aos 33 anos, na fila de espera por um rim.
“Essa história, falando do Faustão, traz duas razões para a gente celebrar. Primeira: a chance que uma pessoa recebe de viver, porque alguém tomou a iniciativa de doar. E a outra, é de um sistema que funciona. A doação de órgãos é algo que funciona muito no nosso país”, iniciou Valéria.
A apresentadora seguiu argumentando: “Eu sempre celebro quando alguém aceitou doar, porque a doação de órgãos é algo muito difícil de se decidir em um momento de dor. Ela perdeu alguém muito querido”.
Em seguida, ela citou o seu caso pessoal: “Eu já falei algumas vezes e vou repetir aqui, porque eu sempre acho que isso pode tocar você que está em casa. A minha mãe morreu com 33 anos, quando eu tinha 10 [anos], esperando um rim”.
“A fila do rim é a maior fila que a gente tem no nosso país, então quando a gente aceita doar os órgãos, a gente está salvado a vida de várias pessoas”, completou.