O Grupo Record anunciou nesta segunda-feira (24) uma parceria com a AFP (Agence France-Presse), uma das maiores e a mais antiga agência de notícias do mundo. Conforme comunicado, o acordo permite a utilização do conteúdo da AFP para a Record TV, Record News e R7, incluindo todas as emissoras afiliadas do grupo e rádios.
Com a parceria, o Grupo Record tem acesso à produção de vídeos, fotos, textos, sinais de transmissão ao vivo e outros conteúdos digitais da AFP, que poderão ser utilizados em todas as plataformas da Record, incluindo seus canais em redes sociais.
“A parceria com a AFP reforça a credibilidade de nosso jornalismo. Nossos editores poderão contar com artigos, fotos e dezenas de matérias em vídeo diariamente, atualizadas em tempo real, direto em suas plataformas de trabalho, além de terem acesso às transmissões ao vivo dos principais acontecimentos ao redor do planeta”, afirma Antonio Guerreiro, vice-presidente de jornalismo da Record TV.
“A formalização deste acordo com o Grupo Record, um dos maiores grupos de comunicação da América Latina, reafirma a qualidade dos nossos conteúdos e serviços de notícias. Hoje podemos dizer, com tranquilidade, que levamos aos nossos clientes o diferencial de uma agência que prima pela qualidade de sua produção, além do volume e originalidade de sua cobertura”, diz Jean-Marc Schwartzenberg, diretor comercial da AFP para a América Latina.
A AFP é uma agência de notícias global criada em 1835 e possui 2.400 colaboradores de 100 nacionalidades cobrem o noticiário internacional em seis idiomas, incluindo o Brasil com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, produzindo conteúdo multimídia de qualidade narrativa singular em vídeo, texto, fotos e gráficos.
Já o Grupo Record surgiu com a Record TV em 1953, sendo a mais antiga emissora de televisão do Brasil em atividade com 96% de alcance do território nacional com 108 emissoras afiliadas e forma com canais de TV, portal de notícias, rádios e demais produtos, um dos maiores grupos de comunicação do Brasil.
Leia também: Depois do Brasil, CNN ganha mais um canal em língua portuguesa
