Na edição do Fantástico deste domingo (6), o programa irá abordar o assassinato do congolês Moïse Kabamgabe. O jovem de 24 anos foi agredido por três homens até a morte, fato ocorrido em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Vale ressaltar que o rapaz escolheu morar no Brasil por medo da violência no Congo.
O jornalístico irá se aprofundar nas investigações deste crime bárbaro, que teria começado porque o dono do quiosque onde Moïse ganhava R$ 60 por dia trabalhado não gostou da cobrança feita pelo funcionário. A repórter Sonia Bridi também traça um perfil da vítima, ouvindo os familiares e amigos. O material ainda mostrará como vivem refugiados em situações semelhantes, em uma rotina de subempregos, condições precárias e diversos tipos de preconceitos, entre eles o racismo e a xenofobia.
O aumento de casos e de internações nos hospitais por conta da Ômicrom, variante da covid-19, também será tema de uma reportagem. O programa visitou redes de hospitais e centros de referência de combate à doença e um fato chamou a atenção: a maioria dos casos mais graves – apesar de o número de óbitos ser bem menor do que em outras ondas da pandemia – é de pessoas que não tomaram nenhuma dose da vacina. E muitas delas já mostram arrependimento pela postura negacionista.
O programa ainda vai mostrar uma nova categoria de lutas que está ganhando espaço nos Estados Unidos: a guerra de travesseiros. Na primeira etapa do Campeonato Mundial da modalidade, disputada recentemente, dezesseis homens e oito mulheres brigaram pelos títulos masculino e feminino. E uma brasileira foi a campeã. Istela Nunes, que também é contratada pelo UFC, maior organização de lutas do mundo.
Com apresentação de Maju Coutinho e Poliana Abritta, o Fantástico vai ao ar a partir das 20h30, logo após o Domingão com Huck, na TV Globo.
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