A Band estreia na próxima terça-feira (30), às 22h45, a terceira temporada do reality “Pesadelo na Cozinha”. Apresentado por Erick Jacquin, serão quatro episódios inéditos que foram gravados no início de 2020, antes da pandemia.
A atração mostra o chefe de cozinha fazendo de tudo para salvar restaurantes a beira do colapso. O programa é uma versão do formato britânico Kitchen Nightmares; uma coprodução da Band com o Discovery Home & Health.
Durante o reality, o chef aponta as falhas, sugere possíveis soluções para que os empreendimentos voltem a dar lucro e, muitas vezes, acaba entrando em conflito com donos e funcionários que se mostram resistentes às mudanças. “É muito difícil resolver tudo sozinho, sem ninguém para abrir nossos olhos. Muitas vezes, não queremos enxergar os erros, por isso é importante saber o momento de parar, sentar e assumir que é hora de tomar uma atitude”, diz o francês.
“O segredo do sucesso é a junção de uma boa administração e a harmonização entre trabalho e felicidade da equipe”, ressalta o chef.
Na primeira semana, Jacquin é chamado para resgatar o Mamma Júlia, um self-service localizado na Bela Vista, região central de São Paulo, que apresenta uma situação deprimente: esgoto subindo pelo ralo, lixo à vista dos clientes e muita desorganização. Como se não bastasse isso, o proprietário, ao invés de ajudar, só atrapalha.
Efeitos da pandemia
Ainda na temporada, o público vai se emocionar com a história do Ça-Va, um bistrô francês que da França não tinha quase nada. Poucos meses após a gravação, o proprietário Antônio Carlos Cirelli contraiu Covid-19 e acabou morrendo. Procurado pelos filhos do empresário, Jacquin comprou o estabelecimento e manteve o mesmo nome como uma forma de homenagem.
A nova edição do “Pesadelo na Cozinha” contará ainda com as transformações marcantes da lanchonete Estrela de Roma, que traz uma relação difícil entre pai e filho, e do restaurante Kitanda, cuja proprietária não tem pulso para liderar os funcionários.
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